domingo, 13 de setembro de 2009
Vai pra onde!?!
Um dos meus trabalho de pesquisa, está voltado para análise de imagens e seus códigos. Na realidade o que procuro é descobrir é qual o desejo de consumo e identidade de quem está por dentro daquele look.
Essa não é uma tarefa fácil, nem tão pouco complexa ao ponto de tornar-se quase inviável. Basta uma metodologia de pesquisa como apoio, e um reconhecimento do tempo e espaço do objeto de análise.
Esse será um dos trabalho que apresentarei no 5º Colóquio de Moda em Recife.
Assista e assim como eu, passe a olhar o mondo de uma forma diferente.
Prof. Eduardo Maciel.
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
Moda ecológica ou ecologia para a moda?
por Márcio Augusto Araújo*
Pedem-me para escrever sobre moda ecológica e sobre o uso de ecoprodutos neste setor. Ao iniciar minhas reflexões nesse sentido, observo estar diante de um paradoxo: Como um segmento que trabalha tão intensamente pela troca e descarte constante de produtos poderia ser caracterizado como “ecológico”? Se um dos atributos da moda é a renovação permanente ou a substituição daquilo que foi criado em uma dada estação ou época por algo que despontará como a próxima sensação (ou “última moda”), como é possível falar de moda ecológica? Apenas porque se usam matérias-primas consideradas sustentáveis, como tecidos de algodão orgânico ou outros produzidos a partir da reciclagem de garrafas PET? Está claro que só isso não basta, uma vez que o próprio conceito de moda traz em seu bojo a necessidade de criar produtos com ciclos de vida curtos. Usar materiais ditos sustentáveis não resultará em muitos benefícios, portanto. O segmento da moda, assim como outros setores da economia, é uma atividade geradora de poluição e degradação ambiental. Junto com a publicidade, a moda é o setor da indústria cultural que mais contribui para criar e incentivar uma mentalidade a favor do descartável, do fútil, do inútil e do supérfluo. Vale a pena ampliar o leque e abranger todos os tipos de modismos e não apenas o ‘fashionwear’-, que induzem os consumidores a trocar de carro anualmente, a adquirir o último modelo de celular ou mesmo a ler algum dos estúpidos best-sellers que os críticos pagos pelas editoras tentam, a todo custo, mostrar como “definitivos” aos leitores. O termo moda ecológica (eco-fashion) é uma contradição em si, pois o descartável não pode ser ecológico. O fim da vida útil é um destino inexorável de qualquer produto. Mas criá-lo com um prazo (ou uma estação) determinado é estabelecer as bases para o desperdício. O descarte deve ocorrer pela degradação do próprio objeto, e não porque o mesmo foi gerado para ser jogado fora ou inutilizado.
Ilusões da moda
A moda está umbilicalmente vinculada aos atos de descartar e desperdiçar. Filosoficamente, a moda tenta ‘rivalizar’ com a morte. Ela promete a ilusão de juventude eterna (ou renovação) aos que cedem ao seu canto de sereia. Tal roupa tornará a pessoa mais atraente, mais bela, mais jovem, mais inteligente e elegante. Não por acaso, os grandes ensaístas e poetas Giacomo Leopardi (italiano) e Guillaume Apollinaire (francês) diziam que “a moda é irmã da morte”. No Ocidente, o caráter descartável da moda tem relação direta com o perfil urbano de seus usuários e com a publicidade veiculada pelos meios de comunicação. Talvez apenas sociedades mais primitivas, teocracias ou semi-teocracias –como alguns países budistas, islâmicos ou em partes da Índia- estejam relativamente imunes à moda. Nessas culturas, vestir-se é principalmente uma forma de proteger (ou esconder) o corpo –aliás, esta a verdadeira origem da moda. Outro motivo é que grande parte das religiões não estimula a vaidade, nem o ato de se exibir. O discurso estético, que justifica psicologicamente a moda com os argumentos de que vestir-se de tal e qual forma é fundamental para “sentir-se bem” e “ficar bonita(o)”, não é compatível com o conceito de sustentabilidade, se o deleite pessoal for obtido às custas da degradação do meio ambiente e dos recursos naturais. Para inserir a sustentabilidade no setor, seria fundamental falar em ecologia para a moda e não de moda ecológica. São conceitos diametralmente opostos. Moda ecológica é, em si, um contra-senso. Já ecologia para a moda reflete um processo de conscientização do segmento e do próprio consumidor a partir do conceito de vestir, focado no meio ambiente. Pensar a ecologia dentro da moda significa tentar preservar o vestuário ou consumir o estritamente necessário, de forma a promover alterações consistentes na rota de colisão que o homem traçou para si mesmo, em seu relacionamento com a Natureza. Como ficará o conceito de moda atual se isso ocorrer? Modismos não são compatíveis com sustentabilidade. De nada vale substituir uma moda convencional por uma outra, que se diga ecológica por usar matérias-primas mais sustentáveis, se a filosofia de descarte e vida curta se mantiver. Os impactos persistirão, embora, aparentemente, tornem-se ainda mais ‘fashion’, ‘cult’ e ‘politicamente corretos’. Ao contrário de uma casa, onde o maior desejo do morador é ter um imóvel com vida longa, hoje, quando se está diante de um objeto de vestuário –roupa ou acessórios-, a preocupação com a longevidade raramente faz parte da consciência do consumidor. Estimula-se o oposto: o uso sazonal da peça. Passada a estação da moda, dá-se adeus às roupas ou acessórios. Ora, pode-se ser ecológico num aspecto e desejar que uma casa dure muitos anos, por exemplo, e não sê-lo em outra, no caso do uso de objetos de uso pessoal e vestuário? Pode-se ser parcialmente consciente? A consciência, como dizia Jiddu Krishnamurti, é um processo integral, que opera aqui e agora, e não uma filosofia de vida ou meta futura para ser atingida quando existirem as condições ideais. Se o processo de conscientização está presente no indivíduo, ele é ecológico aqui e agora com relação ao seu mundo e a si mesmo, o que inclui seus hábitos, suas roupas, sua casa, sua alimentação. Esta é, portanto, a primeira e principal proposta para aqueles que produzem a moda: refletir sobre a própria existência do setor e aquilo que se propõe aos consumidores. Que todo o ciclo de vida de produtos e serviços sejam planejados visando melhorias ambientais, mesmo que isso signifique diminuir produção, consumo e, consequentemente, margens de lucro. Não há outra saída, se se pretende melhorar a eco-eficiência de processos em toda a cadeia produtiva e se há o desejo verdadeiro de se contribuir com o meio ambiente. Somente depois de levada a cabo uma profunda reflexão sobre o ato de se produzir moda, é que se podem considerar matérias-primas eco-eficientes (ver lista a seguir).
Matérias-primas eco-eficientes para vestuário
Roupas de tecidos naturais – Mesmo não orgânicos, está comprovado que tecidos naturais são superiores aos sintéticos em contato com o corpo humano. Os sintéticos têm tendência a causar irritação cutânea e interferem na atuação do campo bioeletromagnético gerado pelo ser humano. Dentre os principais estão: Algodão – Seu cultivo por métodos tradicionais –com uso de agrotóxicos e adubos químicos- acarreta graves problemas neurológicos aos trabalhadores rurais. Linho e cânhamo (hemp) – O linho é um dos mais antigos tecidos usados em vestuário, cuja produção é menos agressiva ambientalmente que o algodão. No entanto, seu uso hoje está restrito. Já o cânhamo (um parente direto da popular maconha, mas sem teores de THC, o ingrediente ativo da droga) era uma das principais matérias-primas antes do advento da produção em escala do algodão. Alguns historiadores acusam fabricantes de tecidos de algodão a criarem um estigma contra o cânhamo, para elimina-lo como concorrente e ocuparem seu espaço no mercado. Coincidência ou não, o algodão é hoje a principal cultura vegetal a abastecer a indústria têxtil. Roupas orgânicas – São aquelas produzidas a partir de matérias-primas cultivas sem o uso de adubos químicos solúveis, agrotóxicos, medicamentos alopáticos, com cuidados ao ecossistema de onde são obtidas. Podem ser de origem vegetal (algodão, linho, fibras de bambu e celulose) ou animal (couro e lã). É o market share que mais cresce dentro da indústria da eco-moda. A principal matéria-prima ainda é o algodão.
Roupas de tecidos sintéticos reciclados – São aquelas fabricadas com materiais plásticos ou mesclados de celulose natural e de origem petroquímica. Destaque também para as roupas de tecido de PET (politereftalato de etileno), obtidas pela reciclagem das garrafas de refrigerante, das quais se gera uma fibra de poliéster. Há experimentos feitos com resíduos de câmaras de pneu, mas não há viabilidade econômica em tais materiais.
Roupas de materiais reaproveitados – São aquelas feitas de resíduos delonas de caminhão ou rejeitos diversos, que podem ser usados tanto em roupas como acessórios de moda (principalmente bolsas).
Couro vegetal – Produto com uso em acessórios de moda (bolsas, carteiras), jaquetas, sapatos e revestimento de sofás, cadeiras e poltronas. Trata-se do látex da seringueira (hevea brasiliensis), aplicado sobre tecidos de algodão cru, provenientes da região Norte (Acre e Pará). Depois de ser vulcanizado na floresta por processos semi-industriais, é despejada sobre o algodão, atingindo consistência e semelhança com o couro. Vem daí o nome “couro vegetal”. Esse foi o primeiro ecoproduto comercializado com tal em outros países, chegando a atingir cerca de R$ 1 milhão em vendas.
Vegan -Seguem o conceito ‘vegano’ de evitar produtos derivados de animais, tais como o couro,lã ou aqueles que tenham sido testados em animais. Em seu lugar, estimula-se o uso de artefatos de couro sintético (tipo napa), algodão cru, hemp etc. São usados por vegetarianos veganos, que não consomem carnes, queijo, mel, xampus e cosméticos testados em animais.
Artigo por Márcio Augusto Araújo, consultor em Ecoprodutos e Construção Sustentável do IDHEA, www.idhea.com.br, idhea@dhea.com.br
Pedem-me para escrever sobre moda ecológica e sobre o uso de ecoprodutos neste setor. Ao iniciar minhas reflexões nesse sentido, observo estar diante de um paradoxo: Como um segmento que trabalha tão intensamente pela troca e descarte constante de produtos poderia ser caracterizado como “ecológico”? Se um dos atributos da moda é a renovação permanente ou a substituição daquilo que foi criado em uma dada estação ou época por algo que despontará como a próxima sensação (ou “última moda”), como é possível falar de moda ecológica? Apenas porque se usam matérias-primas consideradas sustentáveis, como tecidos de algodão orgânico ou outros produzidos a partir da reciclagem de garrafas PET? Está claro que só isso não basta, uma vez que o próprio conceito de moda traz em seu bojo a necessidade de criar produtos com ciclos de vida curtos. Usar materiais ditos sustentáveis não resultará em muitos benefícios, portanto. O segmento da moda, assim como outros setores da economia, é uma atividade geradora de poluição e degradação ambiental. Junto com a publicidade, a moda é o setor da indústria cultural que mais contribui para criar e incentivar uma mentalidade a favor do descartável, do fútil, do inútil e do supérfluo. Vale a pena ampliar o leque e abranger todos os tipos de modismos e não apenas o ‘fashionwear’-, que induzem os consumidores a trocar de carro anualmente, a adquirir o último modelo de celular ou mesmo a ler algum dos estúpidos best-sellers que os críticos pagos pelas editoras tentam, a todo custo, mostrar como “definitivos” aos leitores. O termo moda ecológica (eco-fashion) é uma contradição em si, pois o descartável não pode ser ecológico. O fim da vida útil é um destino inexorável de qualquer produto. Mas criá-lo com um prazo (ou uma estação) determinado é estabelecer as bases para o desperdício. O descarte deve ocorrer pela degradação do próprio objeto, e não porque o mesmo foi gerado para ser jogado fora ou inutilizado.
Ilusões da moda
A moda está umbilicalmente vinculada aos atos de descartar e desperdiçar. Filosoficamente, a moda tenta ‘rivalizar’ com a morte. Ela promete a ilusão de juventude eterna (ou renovação) aos que cedem ao seu canto de sereia. Tal roupa tornará a pessoa mais atraente, mais bela, mais jovem, mais inteligente e elegante. Não por acaso, os grandes ensaístas e poetas Giacomo Leopardi (italiano) e Guillaume Apollinaire (francês) diziam que “a moda é irmã da morte”. No Ocidente, o caráter descartável da moda tem relação direta com o perfil urbano de seus usuários e com a publicidade veiculada pelos meios de comunicação. Talvez apenas sociedades mais primitivas, teocracias ou semi-teocracias –como alguns países budistas, islâmicos ou em partes da Índia- estejam relativamente imunes à moda. Nessas culturas, vestir-se é principalmente uma forma de proteger (ou esconder) o corpo –aliás, esta a verdadeira origem da moda. Outro motivo é que grande parte das religiões não estimula a vaidade, nem o ato de se exibir. O discurso estético, que justifica psicologicamente a moda com os argumentos de que vestir-se de tal e qual forma é fundamental para “sentir-se bem” e “ficar bonita(o)”, não é compatível com o conceito de sustentabilidade, se o deleite pessoal for obtido às custas da degradação do meio ambiente e dos recursos naturais. Para inserir a sustentabilidade no setor, seria fundamental falar em ecologia para a moda e não de moda ecológica. São conceitos diametralmente opostos. Moda ecológica é, em si, um contra-senso. Já ecologia para a moda reflete um processo de conscientização do segmento e do próprio consumidor a partir do conceito de vestir, focado no meio ambiente. Pensar a ecologia dentro da moda significa tentar preservar o vestuário ou consumir o estritamente necessário, de forma a promover alterações consistentes na rota de colisão que o homem traçou para si mesmo, em seu relacionamento com a Natureza. Como ficará o conceito de moda atual se isso ocorrer? Modismos não são compatíveis com sustentabilidade. De nada vale substituir uma moda convencional por uma outra, que se diga ecológica por usar matérias-primas mais sustentáveis, se a filosofia de descarte e vida curta se mantiver. Os impactos persistirão, embora, aparentemente, tornem-se ainda mais ‘fashion’, ‘cult’ e ‘politicamente corretos’. Ao contrário de uma casa, onde o maior desejo do morador é ter um imóvel com vida longa, hoje, quando se está diante de um objeto de vestuário –roupa ou acessórios-, a preocupação com a longevidade raramente faz parte da consciência do consumidor. Estimula-se o oposto: o uso sazonal da peça. Passada a estação da moda, dá-se adeus às roupas ou acessórios. Ora, pode-se ser ecológico num aspecto e desejar que uma casa dure muitos anos, por exemplo, e não sê-lo em outra, no caso do uso de objetos de uso pessoal e vestuário? Pode-se ser parcialmente consciente? A consciência, como dizia Jiddu Krishnamurti, é um processo integral, que opera aqui e agora, e não uma filosofia de vida ou meta futura para ser atingida quando existirem as condições ideais. Se o processo de conscientização está presente no indivíduo, ele é ecológico aqui e agora com relação ao seu mundo e a si mesmo, o que inclui seus hábitos, suas roupas, sua casa, sua alimentação. Esta é, portanto, a primeira e principal proposta para aqueles que produzem a moda: refletir sobre a própria existência do setor e aquilo que se propõe aos consumidores. Que todo o ciclo de vida de produtos e serviços sejam planejados visando melhorias ambientais, mesmo que isso signifique diminuir produção, consumo e, consequentemente, margens de lucro. Não há outra saída, se se pretende melhorar a eco-eficiência de processos em toda a cadeia produtiva e se há o desejo verdadeiro de se contribuir com o meio ambiente. Somente depois de levada a cabo uma profunda reflexão sobre o ato de se produzir moda, é que se podem considerar matérias-primas eco-eficientes (ver lista a seguir).
Matérias-primas eco-eficientes para vestuário
Roupas de tecidos naturais – Mesmo não orgânicos, está comprovado que tecidos naturais são superiores aos sintéticos em contato com o corpo humano. Os sintéticos têm tendência a causar irritação cutânea e interferem na atuação do campo bioeletromagnético gerado pelo ser humano. Dentre os principais estão: Algodão – Seu cultivo por métodos tradicionais –com uso de agrotóxicos e adubos químicos- acarreta graves problemas neurológicos aos trabalhadores rurais. Linho e cânhamo (hemp) – O linho é um dos mais antigos tecidos usados em vestuário, cuja produção é menos agressiva ambientalmente que o algodão. No entanto, seu uso hoje está restrito. Já o cânhamo (um parente direto da popular maconha, mas sem teores de THC, o ingrediente ativo da droga) era uma das principais matérias-primas antes do advento da produção em escala do algodão. Alguns historiadores acusam fabricantes de tecidos de algodão a criarem um estigma contra o cânhamo, para elimina-lo como concorrente e ocuparem seu espaço no mercado. Coincidência ou não, o algodão é hoje a principal cultura vegetal a abastecer a indústria têxtil. Roupas orgânicas – São aquelas produzidas a partir de matérias-primas cultivas sem o uso de adubos químicos solúveis, agrotóxicos, medicamentos alopáticos, com cuidados ao ecossistema de onde são obtidas. Podem ser de origem vegetal (algodão, linho, fibras de bambu e celulose) ou animal (couro e lã). É o market share que mais cresce dentro da indústria da eco-moda. A principal matéria-prima ainda é o algodão.
Roupas de tecidos sintéticos reciclados – São aquelas fabricadas com materiais plásticos ou mesclados de celulose natural e de origem petroquímica. Destaque também para as roupas de tecido de PET (politereftalato de etileno), obtidas pela reciclagem das garrafas de refrigerante, das quais se gera uma fibra de poliéster. Há experimentos feitos com resíduos de câmaras de pneu, mas não há viabilidade econômica em tais materiais.
Roupas de materiais reaproveitados – São aquelas feitas de resíduos delonas de caminhão ou rejeitos diversos, que podem ser usados tanto em roupas como acessórios de moda (principalmente bolsas).
Couro vegetal – Produto com uso em acessórios de moda (bolsas, carteiras), jaquetas, sapatos e revestimento de sofás, cadeiras e poltronas. Trata-se do látex da seringueira (hevea brasiliensis), aplicado sobre tecidos de algodão cru, provenientes da região Norte (Acre e Pará). Depois de ser vulcanizado na floresta por processos semi-industriais, é despejada sobre o algodão, atingindo consistência e semelhança com o couro. Vem daí o nome “couro vegetal”. Esse foi o primeiro ecoproduto comercializado com tal em outros países, chegando a atingir cerca de R$ 1 milhão em vendas.
Vegan -Seguem o conceito ‘vegano’ de evitar produtos derivados de animais, tais como o couro,lã ou aqueles que tenham sido testados em animais. Em seu lugar, estimula-se o uso de artefatos de couro sintético (tipo napa), algodão cru, hemp etc. São usados por vegetarianos veganos, que não consomem carnes, queijo, mel, xampus e cosméticos testados em animais.
Artigo por Márcio Augusto Araújo, consultor em Ecoprodutos e Construção Sustentável do IDHEA, www.idhea.com.br, idhea@dhea.com.br
terça-feira, 1 de setembro de 2009
O que temos para fazer?
Tento como mote o romance/amor/paixão, que já será o nosso tema de trabalho durante o semestre; e com base na música Intimidade entre estranhos, cada aluno deve montar uma imagem que seja atrativa para o seguinte público-alvo.
Jovens com poder quisitivo médio, que vivem nos grandes centros urbanos do Brasil.
Esta imagem deve fazer uso do que conversamos em sala. Questões como simetria, icones e síbulos devem ser explorados.
Além da imagem, deve ser construido um texto que justifica o porque do uso de cada elemento.
Dúvidas:
eduardo_maciel@ig.com.br
Jovens com poder quisitivo médio, que vivem nos grandes centros urbanos do Brasil.
Esta imagem deve fazer uso do que conversamos em sala. Questões como simetria, icones e síbulos devem ser explorados.
Além da imagem, deve ser construido um texto que justifica o porque do uso de cada elemento.
Dúvidas:
eduardo_maciel@ig.com.br
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